
Me beija e cala essa boca de hétera
Ela adorava sentar no meu colo e fugir depois. Mas naquela noite eu cansei. Ia fazer ela gemer até parar de fingir.
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Ela adorava sentar no meu colo e fugir depois. Mas naquela noite eu cansei. Ia fazer ela gemer até parar de fingir.
No primeiro dia de trabalho, o cheiro dele me deixou molhada. E no fim do dia, só tinha uma coisa que eu precisava: gozar pensando nele.
Ela despertou. Um clone perfeito, uma versão minha — e quis transar. Não por amor, mas por instinto. Ciência, desejo e espelhos quebrados.
Dividir o quarto com a gótica rabuda parecia tranquilo até ela montar em mim e me foder como ninguém jamais fez. A partir dali tudo mudou.
No conto erótico gay mais safado, chamei o golpista gostoso pra fechar negócio, mas fui eu que fodi ele e saí sem assinar nada depois de meter gostoso.
No breu da casa, bêbado e com tesão, meti gostoso numa desconhecida… até acender a lanterna e ver minha irmã, nua, lambendo minha porra.
Um hétero convicto se vê diante de um femboy provocante e descobre que certos prazeres não precisam de rótulos. O desejo fala mais alto e a noite explode em tesão.
A gótica rabuda virou minha colega de quarto parecia tímida mas numa noite me beijou trancando a porta e tudo mudou entre nós.
Quando a babá temporária chega, ele descobre que cuidar da filha pode ser o menor de seus problemas. Desejo, culpa e segredos sob o mesmo teto.
Enfermeira safada e atrevida mete sem piedade no filho da paciente numa foda bruta, suada e descontrolada.
Sozinha no busão, lembrei de uma foda, meti a mão debaixo do cobertor, me masturbei louca, enchi de gozo e adormeci com um sorriso safado.